10 de jan. de 2014

A Desigualdade da Crítica dos Comportamentos Nocivos

Em nossa sociedade cada vez mais contaminada pelo feminismo supremacista misândrico pode-se falar mal do comportamento masculino, é normal e aceito, mas tentem falar mal do comportamento feminino e terão um tabu e uma censura ferrenha. Pensando assim é fácil perceber como quem critica severamente as piores condutas femininas é chamado de "moralista", posso até citar uns exemplos:
1- Uma mulher casada posta fotos vulgares expondo seu corpo e seu marido reclama.
Efeito: manginas e vadias irão reclamar pelo marido ter repreendido a esposa.
2- Uma mulher posta fotos ou vídeos de sua nudez e/ou ato sexual na internet e depois quer processar quem compartilhar o material pornográfico amador.
Efeito: manginas e vadias culparão algum homem pelos erros da mulher criando uma transferência de culpa com vitimismo.
3- Uma mulher termina o relacionamento com um homem que se dedicou a ela e a mesma por ingratidão e maledicência ela passa a mandar indiretas e mensagens ofensivas para esse homem na internet.
Efeito: Manginas, vadias e pessoas mal informadas apoiarão a mulher mesmo que seja óbvio que ela está errada.
4- Uma mulher tem um bom marido e se compromete a assumir a parte que lhe cabe em responsabilidades e cumprimento de regras do relacionamento, mas ela descumpre essas regras para obter vantagens egocêntricas ferindo os sentimentos do companheiro.
Efeito: Vadias, canalhas e manginas apoiarão as traições da mulher por ela ser mulher e associarão seu comportamento a uma falsa "fuga da opressão machista".

Seguindo esse pensamento, as pessoas capazes de raciocinar, quando colocadas diante de uma opção boa e outra ruim, farão a escolha boa esperando obter o melhor resultado pra si, escolher a opção ruim denota estupidez e escolher a opção ruim esperando obter o melhor resultado, denota insanidade mental, então se ajudarmos a promover uma sociedade onde as pessoas são amordaçadas e não se pode apontar uma opção como sendo ruim, promovemos os estúpidos e os malucos ao mesmo patamar das pessoas capazes de raciocinar, o que cedo ou tarde vai resultar em deterioração social. Ter senso de moralidade é útil e essencial, pois a ética e moral formam um bom cidadão, portanto a exclusão desses elementos torna as pessoas degradadas a ponto de perderem a noção completa de civilidade.

Refletindo o quadro atual entre homens e mulheres:
Existem sim os homens de valores e índole torpes, são os canalhas que tem os piores comportamentos possíveis para obter vantagens sexuais, sociais, financeiras e materiais, mas é comum que quando confrontados com seus erros os homens admitam suas falhas e até pensem em se corrigir, pois nem é tabu confrontá-los em seus deslizes de variáveis tamanhos, mas tentem fazer a mesma confrontação com uma mulher vadia que ama viver alucinadamente sem freios e terá um discurso batido de "machismo opressor" e outras bobagens que cansam qualquer pessoa capaz de notar que essa conversinha de "opressor e oprimido são um monte de chatices favoritistas para minorias vitimistas e oportunistas. É importante dizer que as regras morais são válidas para homens e mulheres e não se deve favorecer um lado e desfavorecer outro como o feminismo costuma fazer com seu discurso fraudulento de igualdade entre os sexos, a crítica mesmo é sobre a cultura misândrica que tem favorecido mulheres com o avanço do feminismo criando uma censura e ditadura feminina.

Essa desigualdade da crítica aos comportamentos nocivos vem do crescimento do feminismo que defende as liberdades das mulheres serem completamente inconsequentes e desprovidas de freios morais, isso trás na bagagem o relativismo moral, degradação moral, vulgaridade, libertinagem, transferência de culpa e vitimismo, onde só se pode falar mal do homem, exatamente criando o efeito de "dois pesos e duas medidas". Somando toda a bagagem social supracitada tudo isso não vai gerar nada de útil e benéfico para a sociedade e só sustentará a vadiagem e canalhice, afundando a sociedade numa torpeza antes pensada como fantasia hilária e que vem se tornando uma realidade altamente perigosa.

Reno Raines.
Janeiro de 2014.

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